Em documento final, Mercosul comemora entrada de Bolívia e destaca incentivo ao comércio com China e União Europeia
Camila Campanerut
Do UOL, em Brasília
Do UOL, em Brasília
Na conclusão da reunião da Cúpula do Mercosul nesta sexta-feira (7) em Brasília, os cinco países membros plenos – Argentina, Brasil, Paraguai (suspenso), Uruguai e Venezuela – destacaram a assinatura do presidente Evo Morales ao protocolo de adesão da Bolívia ao bloco econômico regional.
"A entrada da Bolívia deixa o Mercosul mais forte", afirmou a presidente Dilma Rousseff durante discurso.
Criado em 1991, o Mercosul (Mercado Comum do Sul), tem além dos membros plenos, Bolívia, Chile, Colômbia e Equador como "Estados associados". A diferença do primeiro tipo de membro para o segundo é que tornar-se "Estado parte", ou pleno, implica no estabelecimento de uma tarifa externa comum, na adoção de política comercial conjunta e no compromisso de harmonizar a legislação das áreas pertinentes, entre outras ações.
O ato da Bolívia significa o primeiro passo para consolidar a entrada efetiva do país vizinho ao Mercosul, que incluiu a aprovação da entrada deles por cada um dos parlamentos dos países que são membros plenos. O processo pode durar até quatro anos, segundo estimativas do bloco. O protocolo de adesão da Bolívia cria um grupo de trabalho que terá o prazo de 180 dias para estabelecer os cronogramas e tarefas relativos à adesão.
"A entrada da Bolívia deixa o Mercosul mais forte", afirmou a presidente Dilma Rousseff durante discurso.
Criado em 1991, o Mercosul (Mercado Comum do Sul), tem além dos membros plenos, Bolívia, Chile, Colômbia e Equador como "Estados associados". A diferença do primeiro tipo de membro para o segundo é que tornar-se "Estado parte", ou pleno, implica no estabelecimento de uma tarifa externa comum, na adoção de política comercial conjunta e no compromisso de harmonizar a legislação das áreas pertinentes, entre outras ações.
O ato da Bolívia significa o primeiro passo para consolidar a entrada efetiva do país vizinho ao Mercosul, que incluiu a aprovação da entrada deles por cada um dos parlamentos dos países que são membros plenos. O processo pode durar até quatro anos, segundo estimativas do bloco. O protocolo de adesão da Bolívia cria um grupo de trabalho que terá o prazo de 180 dias para estabelecer os cronogramas e tarefas relativos à adesão.
Comunicado conjunto
Em outro documento divulgado ao final da Cúpula, chamado de "comunicado conjunto dos presidentes dos Estados partes do Mercosul", os presidentes ressaltam a importância das relações do bloco com China e União Europeia, como meio de fortalecer a economia regional e impulsionar o crescimento dos países latino-americanos.
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